A importância da eficiência energética nas redes de ar

Não é nenhuma novidade que, atualmente, as empresas estão buscando cada vez mais alternativas que promovam a sustentabilidade. Afinal, além dos altos custos de energia, há uma crescente preocupação com o meio ambiente.

Sabemos que, entre os sistemas industriais que mais demandam energia, destaca-se o de redes de ar comprimido, utilizado em diversas aplicações, como na automação de processos industriais.

Sendo assim, questionamos: você sabe qual é a importância da eficiência energética nas redes de ar comprimido? Venha conosco e aprenda agora!

Por que devo me preocupar com a eficiência energética nas redes de ar comprimido?

Os sistemas de ar comprimido são um dos maiores consumidores de energia nas indústrias. Portanto, sua operação ineficiente pode resultar em desperdícios significativos de energia e aumento nas despesas.

Então, uma rede de ar comprimido otimizada pode proporcionar economias consideráveis, especialmente a longo prazo.

Além de impactar diretamente os custos, a eficiência energética em redes de ar comprimido contribui para a preservação dos equipamentos, evitando desgastes precoces.

Assim, problemas como vazamentos, pressão inadequada e qualidade baixa do ar comprimido podem:

  • danificar componentes pneumáticos;
  • diminuir a vida útil das máquinas;
  • e causar paradas inesperadas na produção.

E tudo isso resulta em ainda mais custos para a empresa.

Outro ponto que devemos considerar é a redução do impacto ambiental. Afinal, a otimização do consumo de energia nas redes de ar comprimido reduz as emissões de CO2, uma exigência crescente em relatórios de sustentabilidade de empresas que seguem normas como GRI e GHG.

Dessa forma, isso reforça o compromisso da empresa com a responsabilidade ambiental — um excelente diferencial competitivo no mercado atual.

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Como garantir a eficiência energética?

Garantir a eficiência energética em redes de ar comprimido começa com pequenas melhorias que, quando aplicadas corretamente, podem gerar economias significativas.

Um dos primeiros passos é realizar manutenções regulares e identificar vazamentos — responsáveis por grandes desperdícios de energia.

Afinal, mesmo pequenos vazamentos impactam no consumo energético, aumentando os custos operacionais.

Além disso, o monitoramento constante do sistema é essencial. Isso porque, a medição regular da pressão, da qualidade do ar comprimido e do consumo por ciclo de máquina permite identificar áreas onde ajustes podem ser feitos para otimizar o desempenho.

Por exemplo, uma simples redução de 1 bar na pressão do sistema pode resultar em até 8% de economia de energia. Incrível, não é mesmo?

Outro aspecto importante é manter a qualidade do ar comprimido. Impurezas como água, óleo ou partículas podem diminuir a eficiência do sistema e causar falhas nos equipamentos, aumentando os custos com reparos e paradas.

Assim, a calibração correta dos compressores e o uso de sensores para monitorar a pressão e a qualidade do ar ajudam a garantir um funcionamento eficiente.

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